terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Turbos






















Muita curiosidade de como serão os carros em 2014 na Nova Era Turbo
da Fórmula 1.

9 comentários:

Lucas disse...

PÔ Corradi! Esse aí é covardia! Pra mim um dos 5 F1 mais bonitos de todos os tempos: o Brabham de 1982. Pena que foi um ano de desenvolvimento, por isso fracos resultados. Meio que mistura as formas arredondadas de algo que apreciamos tanto (deu pra entender, né?) com velocidade. E o barulho que esse negócio fazia? Fosse hoje com transmissão em HD e tudo o mais, só teria que pensar num modo de cancelar o narrador chato. Tem uma história legal desse motor aí com os técnicos da Bosch num teste...

Anônimo disse...

Eu estou aguardando com bastante curiosidade e esperança que venham bólidos bem bonitos, com bastante criatividade e diversidade entre si, e também que pelo menos 1, fique para história da categoria.

Abraço!

Mauro Santana
Curitiba-PR

Mauricio Morais disse...

Como disse o Mauro aí em cima espero uqe seja uma virada na categoria, será que os engenheiros terão competência e criatividade para inventar novas soluções???Brincadeira, claro que sim a menos que a FIA os amarre como sempre fez.

Anônimo disse...

Interessante e meio curioso esse carro, com um visual meio "barca", grande e bojudão, devido às carenagens do efeito-solo, quando se abre a tampa do motor aquela caixinha de fósforos da BMW lá dentro, bem pequeno se comparados aos V6 dos concorrentes. Mas tinha uma performance exelente, bom de potência pra caramba, pena que na maioria das vezes largava o Piquet a pé, isso quando algum Elizeo Salazar não pintava na frente pra estragar a festa e tomar uns sopapos como na Alemanha em 1982.
Também tava com muita esperança na mudança do visual dos carros pra 2014, mas acho que não será tão drástico assim, pois o efeito-solo que tava pra voltar, parece que morreu no meio do caminho dentro das cabeças ocas dessa turma da FIA.
Pena, pena mesmo. Pois com o Efeito-solo as ultrapassagens iam voltar com força total. Sabemos que um carro com efeito-solo não depende tanto da asa dianteira como os atuais, muitas vezes nem a têm (como a brabham da foto em questão), pois 90% do downforce provém da própria carenagem do carro, que não sofre tanto a influência do carro que vai à frente, podendo assim, entrar muito mais colado na traseira do outro nas curvas. Autódromos como Barcelona poderiam passar a ser o santuário das ultrapassagens.
Seria demais, mas acho que os carros não mudarão tanto assim. Nem mesmo a potência mudará, pois dizem que será em torno dos mesmos 750HP dos dias de hoje e a FIA está de olho nesses números pra vetar qualquer tentativa de inovação como faz com Adrian Newey hoje.

Anônimo disse...

Só para não deixar passar "batido"... hehehe...

A foto é dos treinos do GP da Grã-Bretanha, em Silverstone, da temporada 1981.

Nesse ano a Brabham usava o modelo 49C com o clássico motor Ford Cosworth DFV.
Como, em 1982, passaria a usar os motores da BMW, já em julho testaram o carro - o BT50 - em Silverstone, nos treinos livres.

Em 1982, o BT50 tinha um adesivo da 'Santal' ali acima de onde está a inscrição 'BMW Turbo', atrás do 'santantonio'.
E ainda, na lateral do compartimento do motor, dá para ver, na foto, uma janela onde aparece o cabeçote do motor BMW. Em 1982, essa janela não existiu.
E o principal: em 1982, Nelson Piquet correu com o #1!

E por alguns problemas com o motor BMW (fragilidade/confiabilidade), em metade da temporada a Brabham teve 2 modelos, cada um com um motor diferente.
Patrese correu com um BT49D, com o Ford Cosworth DFV, e Piquet com o BT50, com o motor turbo da BMW.

E é bem curioso falar do som desse motor BMW turbo da Brabham...
Hoje em dia, com a mudança prevista para os motores turbo em 2014, muito se falou do som dos motores.
Pois bem, em 2014 os motres serão 1.6 litros, 6 cilindros em V... esse motor da BMW era 1.5 litros e 4 cilindros em linha...


um abraço,
Renato Breder

Carlos Gil disse...

No meu caso expectativa é pequena.
A aerodinâmica não deverá permitir muitas variações nos carros que irão participar no campeonato de 2014.
A minha esperança é que algum dos gurus dos projectos consiga conciliar eficácia com beleza.
E como refere o Lucas, por este Brabham no artigo é mesmo para dar KO no primeiro round a qualquer um que venha a ter a ousadia de entrar nessa luta!
CG

Carlos Del Valle / Podcast F1 Brasil disse...

Não tenho medo nenhum dos V6 turbo de 2014. A era turbo 83-89 foi clássica, e o ronco dos motores era muito bacana, apesar das RPM mais baixas que hoje.
Há um vídeo da MP4/4 manobrando na saída do box, dá para ouvir o silvo do turbo. Isso é mágica. Música. Um assobio de outra dimensão...

juniorcaixote disse...

Eu particularmente não gosto do ronco dos antigos turbos na F1 (os motores 6 cilindros). Pra quem acompanhou pelo menos uma corrida da Indy esse ano, vai ficar parecido com aquilo lá. Não tem como ficar muito diferente não.

Preferiria que a FIA liberasse a construção de motores como foi o oeríodo 89 até 95. Quem aqui não sente saudades do roncão do V12 da Ferrari? Dos V10, V12 da Honda? Dos V10 Renault? Dos antigos V8 Ford? Muito mais rico!!!

TW disse...

dizem que podem a voltar a ter uma aparência mais semelhante ao que víamos em anos 80 e 90. Será? Acho improvável.