sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Gênios
























Na imagens acima duas aparecem prováveis futuras estrelas da Fórmula 1.

Kevin Magnussen e Felix da Costa.

Tratados como joias, respectivamente, pela McLaren e Red Bull.

Se tornarão gênios da categoria máxima do automobilismo?

Saberemos nos próximos anos.

Mas qual seria melhor definição de gênio?

Achei uma no dicionário.

"Pessoa com talento ou qualidade extraordinária "

Bom, não é esse o caminho.

Pois para guiar um carro a mais de 300 km/h a pessoa precisa ter algum talento, e
acho que concordamos que são raros os verdadeiros gênios da Fórmula 1.

Existe algo mais.

A ideia do post veio devido aos questionamentos sobre o domínio de Sebastian Vettel.

Teria o piloto alemão as características que o levariam a ser chamado de genial?

Se sim, existiriam outros como ele na Fórmula 1 atual?

Penso que a primeira coisa que devemos avaliar é a performance.

Alguém pode argumentar que a Red Bull é melhor carro do grid, por isso os bons
resultados.

Eu enxergo de outra forma.

Avalio seus resultados independente de suas colocações.

O piloto genial sempre consegue tirar o melhor de sua máquina.

Não importa se seus adversários estão mais rápidos.

A questão aqui é se ele consegue fazer o melhor possível mesmo em condições que não
o favoreça.

E hoje vejo dois pilotos realizando com primazia suas conduções.

De forma excelente.

O atual campeão e, logo em seguida, Fernando Alonso.

Essa é uma característica intrínseca dos gênios das pistas.

Quando lembramos das passagens de Ayrton Senna pela Toleman, Lotus e McLaren,
independente dos resultados, sabíamos que ele havia levado seus bólidos ao limite possível
desde a classificação até a bandeirada final.

Não é por acaso que o brasileiro não é esquecido.

Outra qualidade dos chamados gênios é sua capacidade de ser regular nas mais
diversas situações.

Eles não se abalam.

Na Fórmula 1 muitos pilotos sucumbiram perante as pressões fora das pistas.

Cobranças da equipe, declarações de adversários ou a necessidade de um resultado.

Tudo isso pode fazer desmoronar um sonho como a conquista de um campeonato até
outros objetivos como a busca de um ponto que fará a diferença no milionário Mundial 
de Construtores.

Por isso descarto Lewis Hamilton entre os geniais.

Inconstante e imprevisível em momentos decisivos, o piloto inglês deixa muito a desejar
nesse quesito.

Extremamente talentoso, mas seu foco principal na maioria das vezes não está dentro
dos circuitos.

Pense em David Beckham.

Inclusive as duas carreiras são conduzidas pela mesma empresa.

A último adjetivo dos geniais da Fórmula 1 seria conquistador.

Por ser tão diferenciado eles sempre colhem os frutos, as glórias.

O geniais colecionam vitórias, títulos.

E também se impõem dentro de sua equipe.

Exercem um domínio.

Sabem se impor.

É quase um direito natural.

Uma cláusula automática de seus contratos.

Tudo pertence a eles.

Lembro de um comentário de Rubens Barrichello sobre como eram as reuniões na
Ferrari.

Todos em torno de Michael Schumacher, enquanto que ele e seu engenheiro ficavam
sós (como se não existissem) do outro lado da sala.

Por tudo isso os geniais são únicos.

É difícil reunir tantas coisas em apenas uma pessoa.

Raros.

Tanto que olhando a história da Fórmula 1, em cada geração, é quase impossível achar
mais de dois deles, ao mesmo tempo, duelando nas pistas.

10 comentários:

Carlos Gil disse...

Corradi, eu concordo que a sua lógica está bem fundamentada.
Você referiu o Senna, o piloto que Ron Dennis disse ser «o segundo e meio por volta mais barato que a McLaren alguma vez teve», ou seja o custo de desenvolver a capacidade do carro melhorar em segundo e meio por volta, era mais caro do que o custo de o conseguir colocando o piloto brasileiro ao seu volante.

No entanto a comparação de pilotos (neste caso) em diferentes contextos temporais é passivel de entrar/caír na subjectividade.
Até aos anos 80 e início dos 90 do século XX, o piloto tinha mais predominancia no desempenho do conjunto Homem/máquina, do que nos dias de hoje.
Nesses tempos, as capacidades dos pilotos geniais podiam fazer a diferença suficiente, para regularmente levar o segundo/terceiro melhor carro à vitória.
Ou seja alguns pilotos (os génios) conseguiam anular, e superar, aqueles décimos a menos por volta que os melhores carros (que não tinham outros génios ao volante) eram capazes de conseguir.

Actualmente tal não sucede, ou sucede apenas por excepção.
Na F1 de hoje o conjunto Vettel/Red Bull é muito bom, excepcional, esmagador.
Apenas à uma década atrás o conjunto Schumacher/Ferrari era muito bom, excepcional, esmagador.
Apenas podemos (será que devemos?) especular sobre o quanto deste domínio se deve ás capacidades dos pilotos em causa.
Uma coisa é certa, nos anos deste domínio os carros destes pilotos eram/são reconhecidos como sendo os melhores dos grids.
Já o reconhecimento do valor destes pilotos é muito contestado.

Aos pilotos actuais não basta serem génios do volante, se não dispuserem da melhor máquina, na melhor equipa, serão apenas mais um nome na lista de ex futuros campeões.

Essa é a F1 actual, e goste-se ou odeie-se, não devemos ficar surpreendidos com esta situação.
Afinal a F1 pretende ser o pináculo da tecnologia, e desde há muito tempo se sabe que a evolução técnológica é muito mais rápida que a evolução humana.
Conclusão: Na F1 as capacidades da melhor máquina já ultrapassaram as capacidades do melhor homem.

No entanto enquanto seres humanos podemos (?) ficar satisfeitos, pois estas máquinas que superam as capacidades do homem, foram criadas por outros seres (génios) humanos.

CG

Marques disse...

Hamilton foi inconstante em 2007 e 2008, anos de estréia dele, assim como Vettel foi de 2008 a 2010. Interessante que com esses problemas eles foram campeões e vice da mesma maneira. 2009 Hamilton ganhou duas corridas e fez quatro poles com uma carro muito inferior. Em 2010 liderou boa parte do campeonato mesmo tendo um carro inferior e ano passado só não foi campeão pois a Mclaren não deixou. 2011 foi mal mesmo (mal mas ganhou 3 corridas). Mas no geral, acho injusto dizer que é inconstante e está abaixo de Vettel ou Alonso. Vettel é excepcional, ninguém nega isso, mas o domínio seria o mesmo se Alonso, Hamilton ou Raikkonen estivessem sentados na Red Bull.

Paulo Heidenreich Jr disse...

Concordo contigo e com o CG. Aliás o CG coloca bem, quando fala da escalada da tecnologia em cima do talento individual. A Fórmula 1 hoje depende muito dos gênios que trabalham fora das pistas, que desenvolvem máquinas que quase não falham se comparadas as máquinas de 20 anos atrás. Essa condição não está restrita apenas a F1, é praticamente a realidade da grande maioria das categorias de ponta do automobilismo hoje.

Tiago Begnossi disse...

Corradi, um assunto muito polêmico. Eu particularmente acho o Vettel gênio sim, pois foi campeão seguidamente e ainda vem numa crescente, que não sabemos onde vai parar, e não tinha em todos os anos, exceto 2011 e 2013, um carro ABSURDAMENTE melhor que os outros. Nota-se que ele extrai tudo do carro, persegue as poles, vitórias e até as melhores voltas, o cara pilota muito!!!
Já não acho o mesmo do Alonso (vão brigar comigo!). Ele foi campeão com um carro muito melhor que os outros. Na Mclaren não foi capaz de bater um novato sendo Bicampeão. Não fez a Renault voltar a vencer ( não conto Cingapura 2008), teve a chance em 2010 e pipocou atrás do Petrov(!). Ele tem atitudes infantis quando está sob pressão, coisa de criança! Ele extrai sim a mais da Ferrari, mas acho que ele esta longe de ser gênio.
A Red Bull está na frente muito por mérito do Vettel. Já a Ferrari onde está?

Por essas e outras, entre Vettel x Alonso, sou 1000x Vettel!

Belo post, abraços!

Ron Groo disse...

Concordo. Lewis não é gênio, mas é ótimo piloto. Calado, claro.

Anônimo disse...

E ainda tem gente que acredita que era o Rubinho quem acertava o carro para o alemão. Rubens admitiu que podia apenas palpitar nas reuniões, quem fazia o desenvolvimento mesmo era Schumacher/Brawn/Byrne. Rubens era apenas um testador de luxo! Esse papo que Schumacher só conseguiu ser campeão na Ferrari graças ao Rubinho só me faz rir! Quando Rubens chegou na equipe em 2000, depois de alguns meses ele mesmo admitiu que tudo era novo e tinha muito que aprender em relação ao carro e equipe de ponta. Portanto, os títulos de Schumacher na Ferrari é mérito dele junto ao time, o carro campeão de 2000 já era evolução dos carros anteriores, se não fosse a perna quebrada em 99 com certeza Schummy já seria campeão.

Se for observar, Rubens apanhou dois anos até pegar a mão do carro Ferrari(e só dominou quando o bólido era imbatível, caso de 02/04). Em 2000/01 Rubinho foi um fiasco, o mesmo se repetiu nos anos de 03/05. Bom que se diga, o carro Ferrari sempre foi complicado de acerto, por isso ficou anos na fila na busca de títulos. Vencer em Mônaco de Ferrari por exemplo, é coisa raríssima, o carro nunca se deu bem nessa pista, é nessas horas que se percebe o que um grande piloto é capaz. Na Ferrari apenas dois pilotos marcaram década, Lauda nos anos 70 e Schumacher década de 2000, vamos ver se Alonso também é capaz, mas ele já pegou a equipe em alta(sem crises), mesmo assim não esta sendo fácil chegar ao título. E o espanhol esta preocupado, 2014 não tem garantias de nada, a Ferrari nunca fez um motor turbo campeão. Em 2012/13 Alonso foi um festival de reclamações e cobranças na mídia, Schumacher nunca fez isso. E sempre é bom lembrar, pra ser hetpacampeão Schumacher teve que bater os carros de Newey, o germânico nunca diminuiu os feitos de D.Hill, J.Villeneuve ou Hakkinen por contar com Newey. Com o espanhol ninguém aguenta mais tanto mimimi. A Ferrari pode estar a beira em uma crise, e não vai ser por culpa de Raikkonen...

Schumacher nunca dependeu de Rubinho para nada, seus "números" já impressionavam antes do brasuca chegar a Ferrari. Detalhe, entre 92 e 99 nem era época de domínio absoluto, como foi nos anos 2000.

Schumacher(diplomado)
127-Corridas
002-Títulos
035-Vitórias
023-Poles
039-M.Voltas
071-Pódios

Rubinho(pré-primário)
113-Corridas
000-Títulos
000-Vitórias
002-Poles
000-M.Voltas
006-Pódios

Enquanto Schumacher ajudava a "transformar" equipes como Benetton e Ferrari, Rubinho ia pelo mais fácil, se transferia para um time que já brigava por títulos. Barrichello pra vencer sua primeira corrida na F-1, primeiro teve que pegar carro vencedor "emprestado" desenvolvido por Schumacher. Chega ser hilário Rubinho querer tratamento igual na Ferrari. Schumacher chegou como bicampeão na Ferrari e exigiu o mesmo que Piquet e Alonso na Williams e Mclaren, fidelidade e liderança até o título. Só a Ferrari cumpriu o acordo, Piquet e Alonso ficaram na mão por culpa da patriotada, Mansell e Hamilton eram ingleses. Globo e Galvão tentaram de tudo para convencer que Rubens era piloto do nível de: Prost, Senna, Piquet, Schumacher, Alonso, Vettel, Raikkonen ou Hamilton. Rubinho em 09 sequer fez o básico, bater o companheiro e ser campeão, ainda tomou uma sova histórica de Button, eu ri muito na época...rs

Anônimo disse...

Senna seria campeão se ficasse sempre na Lotus? Duvido! Senna voltaria a ser campeão na Mclaren se ficasse no time em 94/95/96/97 até a aposentadoria? Muito difícil! Pra chegar ao título primeiro Senna teve que se transferir para a melhor equipe da época, a dominante Mclaren. Detalhe, quem desenvolveu aqueles fantásticos carros nos anos 80 foram, pela ordem: Prost/Lauda/Barnard; depois, Prost/Murray/Nichols. Senna não desenvolveu nada no carro, pegou tudo pronto pra ser campeão, assim é meio caminho andado até os títulos. E o carro era tão fantástico que Oatley não teve muito trabalho para manter ele em alta na briga pelos títulos de 90/91. Em 90 Prost foi para a decadente Ferrari, levou Nichols junto e melhoram o carro, mas Senna ainda tinha o melhor conjunto, confiabilidade e trabalho de boxes sempre foi o ponto forte da Mclaren. Em 90, Senna em nenhum momento perdeu a liderança na tabela. Em 91 o carro Williams não estava pronto, novamente o "conjunto" Mclaren prevaleceu. A pontuação que Senna abriu no inicio foi uma piada, depois a Williams melhorou, mas erros nos boxes e pixotadas de Mansell ao volante facilitaram muito a vida de Airton. Quando Senna percebeu que nunca chegaria ao título, trocou Lotus pela poderosa Mclaren de Prost, e quando esse carro perdeu desempenho o que aconteceu? Senna deu um pé na bunda do time pra correr em outro carro dominante, dessa vez a Williams que ganhava tudo em 92/93. Assim é muito fácil chegar aos recordes e título. Senna nunca desenvolveu um motor na vida como Piquet(Cosworth, BMW e Honda). Nunca organizou um time até o domínio como Lauda(Ferrari) ou Prost(Mclaren). Piquet também leva crédito nessa parte na Brabham e Williams. Oras, Senna só sentou e pilotou, isso pra mim nunca foi piloto completo. E Senna era muito rápido porque exigia ao extremo do equipamento, diferente de Lauda, Piquet e Prost. Ao volante, Senna também pecava muito na afobação, quantas vitórias, pódios, pontos o "heroi nacional" jogou fora nos tempos de "ouro" na Mclaren? Em 89 com um carro fantástico largando na pole 13 vezes foi um show de pixotadas. Senna dava show no sábado, mas tinha domingo que fazia cada besteira. Schumacher, Alonso e Vettel não pegaram um carro pronto pra ser campeão, pegaram um time em baixa e ajudaram a desenvolver e organizar tudo até os títulos. Isso Senna nunca conseguiu fazer na vida. Não caio nesse oba-oba da Honda endeusando Senna, se o motor Honda chegou aos títulos, foi graças a Piquet que desenvolveu ao extremo esse motor em configuração de corrida em 86/87. Quem diria, pra chegar aos títulos, Senna teve que pegar motor emprestado desenvolvido por Piquet. Bela porcaria né Galvão? Olhem a precisão de Schumacher, Alonso e Vettel ao volante, falo de controle de corrida. Prost em 89 cutucou: "Ele é rápido mas erra, e quando errar estarei por perto. Senna nunca me impressionou em corridas, erra muito". Eu analiso o piloto pelo CONJUNTO, não porque ele foi espetacular em meia-dúzia de corridas, isso pra mim é oba-oba Galvão.

Marques disse...

Hahahahahaha, cada um que aparece.

juniorcaixote disse...

Tô chegando a conclusão que a mistura de piquetista e pensionista do Schummy é a pior mistura que se possa imaginar... Pior que a mistura de flamenguista e curintiano. Pode apostar.

Carlos disse...

O anônimo diz que Senna era afobação erros etc..mas os números mostram que Piquet é muito mais quebrador que Senna...Quem é excelente em terminar corridas é o Prost...com índices bons para a época (motores sem limitadores de giros em 18000 rpm) o anônimo diz que Piquet desenvolveu o motor Honda, não é verdade este motor Honda tinha uma eletrônica muito forte feita pela própria Honda do Japão que lhe dava uma vantagem de 10% no consumo, era um motor V6, com curso curto 50,8 mm com 2 compressores japoneses...este motor já era o melhor em fins de 1985. Como o Piquet ajudou a desenvolver se o motor anterior dele o BMW era completamente diferente era um 4 cilindros usava injeção Bosch, apenas 1 turbo Garret, intercooler Behr. tinha um curso do motor longo de 60 mmm. Eram motores com características bem diferentes o BMW era muito potente, mas era beberrão e faltava torque em baixa rotação, e não era resistente. já o V6 japonês tinha ótimo torque, resistente e muito econômico. O anônimo diz que a melhor equipe da época foi a Mclaren...a melhor equipe se chama Williams foi ela que bolou uma parafernália de eletrônica a partir de 1987 quando ela contratou um gênio chamado Paddy Lowe, este engenheiro que desenvolveu a suspensão ativa (1992, o controle de tração (1991) ABS (1991). Piquet e Senna não conseguiram desenvolver a suspensão ativa...em 1987 elas fracassaram...por isto foram retiradas...em 1988 da Lotus e a partir de meados de 1988 da Williams...todo piloto que é bom na Williams não costuma ser bom nas outras equipes...e por isto que pilotos médios se consagram na Williams fracassam nas outras equipes, exemplo Hill, Villeneuve, Rosberg, Mansell...a Williams nunca teve um grande piloto exceto Prost em 1993...Já a Mclaren é cheia de grandes pilotos Lauda...Prost...Senna...Hakkinen...Hamilton...Alonso....me diz algum piloto médio que derrotou algum destes pilotos com o mesmo carro...só o Lauda que apanhou do Prost em 1985...agora da uma olhadinha nos pilotos das Williams eles apanham dos seus colegas com o mesmo carro, o Mansell apanhou de De Angelis e Prost, empatou com Piquet, com Berger e com Rosberg...Já Villeneuve apanhou de Button, de Massa, Hill apanhou de Frentzen, de Prost e ia apanhar de Senna...Ou seja, a Mclaren sempre teve grande pilotos diferente da Williams que teve grandes carros...também olha os projetista que a Williams tinha Patrick Head, Adrian Newey...Puxa o Senna teve que correr com Ducarouge (85, 86, 87) com Nichols (88) Oatley (89, 90, 91, 92, 93) foram eles que assinaram os carros, Muray era diretor técnico e quase não participava nas decisões, Senna só teve 2 grandes projetistas que foram o Rory Byrne na Toleman-Hart em 1984 e o Adrian Newey em 1994. Já Piquet teve projetistas bem mais fortes..Muray, Head, Barnard e Byrne. Senna só teve 7 anos motores de fábrica que foram os 5 anos de Mclaren-Honda calcula-se que ajuda anual da Honda era superior a 100 milhões de dólares anuais...e os Williams_Renault de 94 e o Lotus Renault de 1986 (o Lotus Renault de 85 não era de fábrica os melhores motores iam para a própria Renault), e não devemos esquecer que Senna não tinha o melhor motor Honda de 1987 , ele usava motores de 1986 (na Lotus). Já Prost sempre teve motores de fábrica de 1979 até se aposentar em 1993...o mesmo vale para o Schumacher de 1991-2005, incluindo 1995 ele usava as mesmas unidades Renault da Williams...e 2010-2013. o próprio Piquet teve 4 anos de motor de fábrica da BMW, 3 de Honda e 2 de Ford.