domingo, 23 de março de 2014
Rascunho Social
Menino.
Luca di Montezemolo parece impaciente após anos sem saber o que é ser
campeão.
Houve trocas de comando nesta última semana na Scuderia Italiana.
- Mas já? Logo após a primeira prova?
Diria o Cauteloso.
- Fez bem!
Responderia o Afobado.
Esqueça qualquer história sobre novas equipes na Fórmula 1 por enquanto.
Como ninguém fez os depósitos (exigidos pela FIA nesse estágio), nada de
novidades para 2015.
Porém Zoran Stefanovic (um dos que demonstraram interesse no processo com
a Stefan GP) pode se associar à Marussia.
Antes de deixar a Red Bull, a Infiniti terá que colocar quase 15 milhões de dólares
a mais por ano pelo acordo feito com o pessoal do energético.
Esse extra é o principal motivo da marca querer deixar de patrocinar a equipe após
2016.
O combinado não é caro.
Ao todo, com o adicional, os japoneses estão colocando 45 milhões de dólares nos
cofres de Milton Keynes por temporada.
Falando nisso, a Toro Rosso está fazendo alguns movimentos interssantes.
Talvez apareça um novo (e rico) nome para estampar na carenagem dos carros projetados
por James Key.
Romain Grosjean, comentando que a Lotus precisa de mais funcionários, reflete bem
o ambiente atual na equipe.
O cara está falando de material humano!
Falta de qualidade já é um grande problema.
Somado-se a falta de quantidade, torna a coisa impossível.
E estamos discutindo sobre um time que está correndo na categoria máxima
do automobilismo!
Lotus, Sauber, Force India...
Apesar de tantas necessidades, espero que a classe média da F1 faça um bom papel
no primeiro ano da nova Era Turbo.
Postado por
Humberto Corradi
às
01:02
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2 comentários:
Chega a ser, com o perdão da palavra, uma sacanagem essa nova
e decadente fase da Lotus com o Grosjean, porque foi um dos pilotos
que mais evoluiu em 2013. E prometia para 2014.
E de certa maneira, eu estava torcendo
por ele, porque depois de tantas críticas ele soube, com
muita humildade e trabalho, reverter aquela situação adversa
dos anos anteriores. Procurando até psicólogo para se tratar.
Mas, enfim, nem sempre as coisas saem como esperamos e nem
todos, por melhor que sejam, têm a sorte dos grandes.
Hoje mesmo, assistindo a fantástica largada da F1 em Donnington 93,
da histórica primeira volta de Senna, fiquei me perguntando o que seria
daquele jovem estreante brasileiro, se naquela corrida saindo
de 12º com sua Jordan azul, ele conquistasse um pódio (a La Magnussem),
como parecia ser totalmente possível.
Mas, quis o destino, como o foi diversas vezes depois, que seu equipamento
falhasse antes da glória.
Então é real? Os japoneses vão largar a Red Bull?
Penso que seja o começo do fim, não?
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