terça-feira, 8 de julho de 2014

Rascunho Estrela
























Três categorias de Mercedes.

A marca alemã é destaque neste post.

Em Silverstone a turma está testando.

Massa, Rosberg, Maldonado, Perez, Vergne, Ricciardo, Sutil, Vandoorne e
Pedro de la Rosa (pela Ferrari).

Amanhã Bianchi trabalha para a Scuderia Italiana também.

Raikkonen está machucado e Fernando Alonso foi para Maranello se debruçar
sobre o simulador.

Falando nisso, a Ferrari ofereceu um acordo para o piloto espanhol.

Quer que seu número 1 fique até 2019.

Na verdade um renovação até 2017 com um opção para mais dois anos.

Será que os italianos não enxergam no mercado outro piloto digno de assumir a
liderança da equipe?

O movimento tem um motivo.

Ferdi está com um pé na McLaren.

Uns dizem que são dois.

Um ruído ouvido outro dia.

A Caterham (vendida recentemente) pode estar vendo a possibilidade de mudar de
motor.

Essas especulações sobre mudanças possuem uma lógica.

A unidade de força da Mercedes hoje é a mais barata e a mais eficiente.

Pergunte ao pessoal da Willliams.

Vale uma até uma nota.

A equipe de Frank, que vem alcançando ótimos resultados, além de contar com a
tecnologia de Stuttgart, ainda possui certos benefícios.

O primeiro foi a dispensa de garantias financeiras na hora de adquirir o motor.

O segundo é que o mesmo motor que empurra as Mercedes se encontra a bordo de
seus carros.

Explico.

A Casa de Grove recebe todas as atualizações da unidade de força alemã em tempo
real.

Privilégios que a Force India e a McLaren não podem desfrutar.

A fonte de tanta benevolência é Toto Wolff.

A meta é ver a Williams, pelo menos, em terceiro lugar no Mundial de Construtores
ao final desta temporada.

Aumentando assim o valor do time na bolsa de valores e deixando Wolff, que tem ações
da escuderia britânica, claro, um pouco mais rico.

























2 comentários:

zamborlini disse...

vejo poucos elogios da imprensa em geral à coragem da mercedes em apostar no sucesso na formula 1. não custa lembrar os 3 anos de fracassos com schummy, (e mais 1 com lewis), antes de chegar ao topo. bmw, honda e toyota caíram fora com medo de apostar em suas próprias qualidades.

Anônimo disse...

Mas se o motor da mercedes é o mais potente e mais confiável e ainda é o mais barato.
A turma de Renault e Ferrari têm mais é que pular de ponta na lata de lixo então!
Mas será que esse motor é assim mais barato pra Force India também? Visto que também pode estar havendo a contrapartida da Williams na parte de câmbio e Kers, coisa que o time de Frank é referência. Pra se ter uma ideia, o time da Audi na endurance utiliza o sistema FlyWell da Williams.

Danilo Cintra