quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Rascunho de Fuso
































Um espaço para os fumantes.

Normal.

Ainda mais na equipe patrocinada pela Philip Morris.

Lembra que o bilionário canadense Lawrence Stroll fez uma proposta para a
Sauber?

A coisa não evoluiu.

Os valores foram considerados baixos.

Mas Stroll não desistiu da Fórmula 1.

Agora resolveu apontar sua artilharia para outra escuderia: a Marussia.

Que coincidentemente também usa motor Ferrari.

Ferrari que tem um academia de pilotos da qual o filho de Stroll faz parte.

É muita coincidência, não?

Após a demissão de Montezemolo, a Ferrari pode tomar o caminho da Bolsa de
Valores de Nova Iorque.

O presidente Sergio Marcchione sabe o valor da empresa italiana e quantos bilhões
a marca pode trazer para os cofres da FIAT.

Sendo assim, a Scuderia Italiana alcançaria sua terceira fase.

A primeira foi a do nascimento.

Que envolve o período de sua criação (e controle) pelo Commendatore Enzo Ferrari.

A segunda fala do tempo em que passou para as mãos da FIAT.

A terceira deverá trazer novos investidores que pela primeira vez na história poderiam
tirar o controle das mãos dos italianos.

O que mudaria?

Perderia o encanto e a magia?

Não sei.

Mas há o precedente da Lamborghini, hoje controlada pela Volkswagen.

Já sobre Fernando Alonso só ouço (por enquanto) boatos estranhos.


Aguardando esclarecimentos do Tordo (que está com o fuso horário trocado...).

Diferente do português Felix da Costa que desistiu da Fórmula 1, Carlos Sainz JR.
ainda acredita que a Red Bull lhe dará uma oportunidade.

Primeiro foram as comunicações por rádio.

(pode mudar as regras no meio do campeonato?)

Agora Bernie Ecclestone quer acabar com a telemetria.

Interessante.

Claire Williams revela que a rápida confirmação de Valtteri Bottas no time por mais
uma temporada se deu por uma pressão dos patrocinadores.

A turma do dinheiro não queria saber de surpresas (desagradáveis) no time de Frank
em 2015.

A (confusa) Lotus assinou um contrato de apenas três corridas com a Hisense.

Depois de aparecer em Monza, a marca chinesa estará na lateral dos carros negros
também no Texas e em Abu Dhabi.

Falando nisso.

A categoria máxima do automobilismo fechou um acordo com a britânica Diageo.

A marca Johnny Walker será o whisky oficial (!) da fórmula 1.

"Never drink and drive".

Sei.

4 comentários:

Anônimo disse...

Alguns pitacos...


- Porque o Stroll não investe na 'Haas F1 Team'...
Marússia ou Haas, acho que não é tão diferente assim... ou é?
Ou seria uma rivalidade Canadá-EUA?

- "Asino Rampante" empacado... kkkkkkkkkkkk

- Essa tentativa desengonçada da FIA de controle do raxio é bem ridícula!
Ou proíbe ou permite a comunicação por rádio. Simples!
Uma listinha do que pode e do que não pode é tristonha! MEDINHA!!!
Olhando a listinha da FIA, que tal a comunicação por rádio ficar a cargo apenas do "race control" e não mais das equipes? Seria mais sensato...

- Quanto à telemetria, discordo do Anão Tenebroso...
Como, praticamente, não há testes na categoria, qualquer informação de pista é valiosíssima e tem que continuar. Mas que seja apenas no sentido carro-boxes, e não no inverso...
E deve e pode ser utilizada pelos pilotos e engenheiros, nos boxes, para acertar o ajuste fino dos carros.

- Lotus x hisense
Bom trocadilho.... muito sensato apenas 3 GPs... high sense...

- Alcool, Cigarro e Petróleo... sempre foi o tripé da F1, certo?


E a F1 vai pra balada no fim de semana...


um abraço,
Renato Breder

Tuta disse...

De sete bilhões, uns trinta botam a mão num F1, os outros bebem para esquecer que não são um destes trinta kkkkk

Anônimo disse...

muito bom Corradi!!


fernando Carvalho.

Anônimo disse...

OPS!!!

onde se lê "MEDINHA!", leia-se "MEDONHA!"


tô precisando de óculos...

outro abraço,
Renato Breder