terça-feira, 29 de março de 2016

Rascunho Fundo
























Não tem muita coisa acontecendo nos bastidores da Fórmula 1.

Vegas parece mais uma cortina de fumaça de Bernie Ecclestone do que
qualquer outra coisa mais concreta.

Real mesmo é o interesse de Toto Wolff em manter a Williams sob rédeas
curtas.

O chefe da Mercedes AMG F1 não quer saber de conversa até 2020.

Assim, nada de troca de fornecedor de motores em Grove.

Além disso, Wolff trouxe a Manor para mais perto de si ao desvincular o
acordo que a equipe tinha com a McLaren para o uso do túnel de vento
de Woking.

A Manor usará apenas as instalações da Mercedes em seus experimentos
aerodinâmicos.

Boato.

McLaren se aproximando da BMW.

Gosto de boatos.

Sempre têm um fundo de verdade.

Falando em McLaren, Fernando Alonso usará uma nova unidade de força no
Bahrein.

Max Verstappen.

Umas considerações sobre a mais badalada promessa da categoria máxima
do automobilismo.

Já comentamos por aqui que houve uma sondagem real da Mercedes.

A Red Bull pretende reviver a dupla Vettel / Webber.

Numa nova versão com Verstappen / Ricciardo.

Nesse caso quem hesita é o australiano que quer estar livre caso apareça um
assento mais competitivo.

E Verstappen?

O holandês queria a Ferrari.

Mas a Scuderia Italiana (caso não continue com Kimi) vai procurar Barrichello.

Não o piloto brasileiro, mas uma figura semelhante.

Por isso Romain Grosjean ainda é o escolhido.

Por fim.

A Sauber vai confirmando ser um péssimo lugar para se estar em 2016.










11 comentários:

Tuta disse...

Com esse pouco, você faz muito, amigo Corradi. Os meios de comunicação tradicionais ainda estão naquele feijão-com-arroz (feijão-com-arroz é muito bom, a metáfora não tem grande sentido) sem sequer perguntar se é isto que o leitor quer ver, ouvir, saber. A imprensa é escrava desse método acadêmico, a profissão de jornalista por um tempo dispensou o diploma, mas hoje, dispensa o interesse do leitor. E falam que a F-1 é antipática, não se comunica... deviam ter umas aulas lendo os posts desse blog.

Al Unser Jr. disse...

McLaren + BMW... sim aprovamos!!!
http://i663.photobucket.com/albums/uu351/gtrprototype/2219352948_081f016a83_o.jpg

Marcos José disse...

Ué...mas...não "diziam" que a BMW não tinha interesse de voltar pra F1?? Ou estaria por trás desta "aproximação"; o interesse da BMW em comprar a McLaren Automotive?? A Sauber (provavelmente) usará a "UP" da Renault ou da Honda em 2017. E por falar da Sauber...talvez a "duvidosa" gestão da Monisha na equipe, explique a atual situação por qual passa a Sauber atualmente. Estaria Ecclestone usando Las Vegas (que ele diz ter um contrato) para conseguir mais dinheiro dos promotores do GP italiano para a renovação?? E pra terminar...a Haas já está pensando em 2017 e "adeus" ao desenvolvimento e evolução do VF16 durante este ano de 2016.

Unknown disse...

Corradi !!!

Como assim devagar rapaz... McLaren/BMW ???

E a Honda pra onde iria ?? Dar o fora ?? Rumo a Red Bull ???

Pobre Nasr vai ter que tirar leite de pedra... se ano passado já foi dificil... acho que ele tinha que ter tentando dar o pulo do gato pra Renault, será que o bonde já foi... ???

Unknown disse...

Queria fazer uma pergunta que, apesar de acompanhar a F1 há muitos anos, nunca tinha parado para pensar. Digamos que o motor do Alonso tenha dado perda total com a batida na Austrália. Ele já parte para o resto do campeonato com direito a uma unidade de força a menos? Como equilibram isso?

Abraço e parabéns pelo Blog!

Tuta disse...

A Mercedes está vendendo como nunca por causa da F1. As outras, cheias de olho-gordo e ambiciosas, querem uma fatia desse bolo. A Turbização e motorização elétrica vai trazer o público do futuro, mas o petrolhead vai sofrer. Até porque a F1 deveria, nesta sequência de pensamento, ser movida a Etanol.
Eu demorei muito a aceitar, mas hoje entendo que a F1 é um verdadeiro circo, se apresenta rapidamente e vai embora, deixando atrás de si uma grande destruição, mesmo apontando para a sustentabilidade em alguns de seus aspectos. Não é bem nem mal, e é os dois.

Daniel Chagas disse...

Fico imaginando Ron Dennis subordinado à Mercedes e constato que seria impossível. Por um simples motivo, Mentalidade! Essa é a maior diferença entre McLaren e Williams, MENTALIDADE! Enquanto a McLaren procura alternativas para voltar ao topo, a equipe de Frank se contenta em ser uma mera equipe cliente da Mercedes. Nesse modus operandi vai ficar até 2020 se contentando em chegar em quarto, quinto, às vezes um pódio e olhe lá. O que adianta ter um motor da Mercedes e não ter um feedback e apoio adequado dos alemães? Além do aspecto financeiro pois a Honda injeta uma montanha de dinheiro na McLaren por exemplo. Enfim, a Williams está dando murro em ponta de faca e parece que gosta.

Rodrigo Felix disse...

Pensei nisso na hora! Mas poderia tbm a McLaren pensar em desenvolver sua própria unidade, no caso do regulamento mudar. Vale lembrar q o modelo 12c g53 tem motor próprio

Anônimo disse...

Fiz um comentário sob o Nasr.
Não foi publicado.
Se houve reprovação, desejaria saber o motivo.
Att.
Zé Maria
zemariamd11@hotmail.com

Humberto Corradi disse...

Zé Maria

Não chegou aqui e nem na caixa de SPAM.

Valeu

Humberto Corradi disse...

Unknown disse...
Queria fazer uma pergunta que, apesar de acompanhar a F1 há muitos anos, nunca tinha parado para pensar. Digamos que o motor do Alonso tenha dado perda total com a batida na Austrália. Ele já parte para o resto do campeonato com direito a uma unidade de força a menos? Como equilibram isso?

Conta, mas eles podem reparar trocando partes que também são contadas.

Valeu