quinta-feira, 3 de abril de 2014
Rascunho com alguns detalhes!
Na imagem acima vemos Adrian Newey experimentando uma de suas criações.
Seria o fim do mundo se além de tudo fosse bom piloto, não?
Bernie Ecclestone disse que acredita na possibilidade do projeto de Gene Haas
estrear na Fórmula 1 já em 2015.
Existem três coisas a serem consideradas nessa história.
A primeira é saber se o cara tem dinheiro para a empreitada.
Até agora não apareceu nada.
A segunda é o tempo.
Não se monta uma equipe do dia pra a noite.
E ninguém está vendo qualquer movimentação nesse sentido, o que indicaria
que algo concreto acontecendo.
A terceira é a disputa de poder entre Ecclestone e Jean Todt.
Mesmo com a simpatia da Ferrari, o projeto não caiu nas graças de Todt.
E se o dirigente francês é contra (e pode ser em qualquer coisa), Bernie sempre
será a favor.
Entre as diversas teorias sobre a Red Bull e seu problema com o motor, a que
mais me agrada é a que fala sobre time dos energéticos comprar a divisão da
Renault que cuida da Fórmula 1.
A McLaren (onde está a Sony??) segue alterando sua carenagem.
Agora é a vez da Gulf Air estampar seu nome por lá.
Parece que os carros de Woking não terão um grande patrocinador nesta
temporada.
Por falar em McLaren, a equipe publicou duas fotos de Ron Dennis.
Uma ao lado de Lewis Hamilton e outra ao lado de Fernando Alonso.
Provocação ou saudade?
Long Beach está para decidir se continua com a Indy ou se volta para a Fórmula 1.
A Fórmula E, que de forma esperta utilizará apenas circuitos de rua, conversa com
a cidade de New York sobre a realização de uma etapa.
Alguém pode achar engraçado ao lembrar que a Fórmula 1 vem tentando sem
sucesso uma corrida com o cenário de Manhattan.
A diferença é que a nova categoria elétrica não cobra fábulas de dinheiro de suas
sedes.
Na verdade o tipo de parceria proposto é bem interessante e rentável para as
cidades-anfitriãs.
Permitindo que as prefeituras até mesmo lucrem com patrocinadores locais durante
o evento.
Ambiciosa, o plano da turma da eletricidade é chegar a um sólido calendário com
vinte etapas num futuro próximo.
Veremos.
Postado por
Humberto Corradi
às
13:41
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17 comentários:
Uai, cadê o Rio?
Seria o Stig no cockpit?
Sobre a entrada de um novo time, a minha opinião é que esse silêncio todo pode ser algo de diferente, ao invés de entrar um novo time, podemos ter a compra eventual de um que já exista.
Ainda mais com o Tony Fernandez ameaçando parar de brincar de dono de equipe.
Corradi,
Gene Haas também poderia assumir um provável 9e pelo visto, quase inevitável) "futuro espólio" da Caterham ? Seria o único meio de ingressar já em 2015.
Um abraço,
Danilo Candido.
E o Rio de Janeiro, caiu fora do calendário da F-E?
Nao duvido nada que o dono da RBR compre a Renaut só para melhorar o motor...esse cara é tão rico, que se um dia ele vai no Mcdonalds e nao gostar do sanduíche, ele compra a rede inteira só pra fazer um que ele goste
TheEltonToptec
É o Fernando Alonso.
Valeu
Ué, cadê a etapa brasileira no calendário da Fórmula E?
ah, talvez os promotores locais 'tenham decidido' confirmar a prova para o derradeiro instante possível; também, não se pode esperar muita coisa quando se trata de automobilismo esportivo no Rio de Janeiro.
o tal prefeito não consegue nem realizar os projetos de Imfraestrutura para os Jogos de 2016, para os quais tem gigantesca verba prometida e creio já alocada, que dirá de um evento aparentemente menos importante que fechará parte da cidade por alguns dias da semana.
bem que SP poderia se candidatar a receber uma etapa dessa Fórmula, mas aqui a prefeitura parece não querer nem pensar a respeito dessa possibilidade
Fernando
Gulf é? Hum... Será que vai ter alguma mudança ou só vão escrever Gulf na parte preta?
Ron Groo
Só escrever.
A Fórmula 1 não permite mudanças bruscas no layout dos carros apresentados na primeira etapa.
Tudo para facilitar a identificação das equipes por quem está assistindo.
Valeu
Sim,
Fernando Alonso testando a McLaren ainda em 2006, mas já com os pneus da Bridgestone.
Hamilton ainda vai voltar para a Mclaren, questão de tempo...
Corradi, lembro que em 94 a Larrouse apresentou pelo menos 3 pinturas diferentes: Verde/Azul, Branca/Vermelha, (voltou ao Verde/Azul de novo) e depois acrescentou branco na entrada de ar superior. Em 91 a Williams começou também a temporada com a carenagem da entrada de ar branca e voltou ao tradicional amarelo. A partir de quando que passou a valer isso de não mudar muito a pintura?
Anônimo
Acho que foi quando a BAR tentou entrar com uma pintura pra cada carro em 1999.
A RBR comprando a DIVISÃO de motores da Renault (não a marca, como alguém falou aí) seria um cenário, digamos, louco. E que vai contra a possibilidade que o Corradi ventilou por aqui anteriormente sobre a Red Bull se desfazer do time e virar patrocinador master da casa di Maranello. Corradi, isso aconteceria se eles engatassem um período sem grandes resultados, correto?
Rodrigo Keke
A opção de se tornar apenas uma patrocinadora está sempre no ar.
Depende da visão que a marca tem sobre a Fórmula 1 e do do que traria mais frutos para o energético.
Valeu
Quando o Newey acerta a mão a equipe economiza com pilotos dispensando-os e pondo motoristas eu seus lugares. Pelo menos um se dá bem.
Abs.
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