sexta-feira, 4 de abril de 2014

Rascunho - Vai?























1972.

Emerson Fittipaldi acelerando na França.

Uma ideia.

A Ferrari deseja reduzir o número de voltas das corridas.

Quer diminuir as preocupações com o consumo para aumentar as velocidades.

Uns estão preocupados com isso.

Outros não.

A Williams largou com menos combustível que suas adversárias na Malásia.

Parece que baixo consumo do carro de Grove está permitindo certas estripulias.

Lembra do rascunho falando do prazo dado pela PDVSA a Lotus?

Pode ser coincidência, mas a empresa venezuelana ganhou um destaque maior
nos bólidos negros de Romain Grosjean e Pastor Maldonado.

Um agradinho não faz mal!
























Um grande R vermelho no horizonte?

A Rakuten (uma gigante japonesa das vendas pela internet) conversa com a
McLaren.

Na Espanha também dão como certa a parceria da equipe de Ron Dennis com
a Movistar.

A intenção declarada do Banco Santander de enfiar cada vez mais dinheiro
na Ferrari (você leu por aqui) está fazendo a McLaren se mexer.

Digo isso porque no meio de tudo está Fernando Alonso e uma brecha no seu
contrato com a Scuderia Italiana.

No íntimo da turma de Woking continua o desejo de ver o espanhol conduzindo
o carro que será empurrado pela Honda na próxima temporada.

A proposta é real e já está nas mãos do empresário do piloto.

Não duvide da capacidade do pessoal da Renault em solucionar os problemas de
sua unidade de força.

Costuma demorar um pouco, mas os franceses acabam acertando.

Já foi assim no passado.

















Clique aqui para lembrar.

4 comentários:

Anônimo disse...

Uns [hiper] pitacos...

"A Ferrari deseja reduzir o número de voltas das corridas."

Essa proposta da Ferrari, na verdade, é uma opção por um sentido diferente na "estrada da F1"... a contramão!
A idéia de apenas 100kg de combustível para os mesmos 300km por corrida de antes, tem o objetivo da busca de soluções para um melhor aproveitamento dos combustíveis, com um aumento do rendimento por litro, busca da eficiência do motor de combustão interna, investimento em soluções híbridas (no caso da F1, o famoso ERS), etc.
O que a Ferrari quer é simplesmente gastar mais... mesmos 100kg para menos quilômetros de corrida... isso!


"...a empresa venezuelana ganhou um destaque maior nos bólidos negros..."

Quem sumiu da carenagem dos carros da Lotus foi a GENI!
Na Malásia, estamparam o logo da Proton onde agora, no Bahrain, está o logo da PDVSA...
A McLaren lançou moda?


* "...turma de Woking... desejo de ver o espanhol conduzindoo carro que será empurrado pela Honda..."

Quando Fernando Alonso saiu esbravejando da McLaren, afirmou que a causa não era Lewis Hamilton e sim Ron Denis e seu favorecimento explícito ao rookie britânico.
Ron Denis até deu uma dificultada na vida de Alonso no final de 2007, na pós-temporada...
O ex-rookie britânico, e já campeão mundial, deu uma banana pra McLaren e migrou para a Mercedes-Benz...
Ron Denis, de volta ao comando da McLaren, engoliu seu passado com Alonso e quer o asturiano de volta? Só pode estar querendo provocar Hamilton!


"Costuma demorar um pouco, mas os franceses acabam acertando. Já foi assim no passado."

Assim como o vai-e-vem da montadora francesa no mundo da F1...

* FASE 1:
- Entre 1977 e 1982, com equipe própria.
- De 1983 e 1985, com equipe própria e equipando outras equipes.
- Em 1986, apenas como fornecedora de motores.

* PAUSA:
- Em 1987 e 1988 esteve fora da F1.

* FASE 2:
- Entre 1989 e 1997, como fornecedora de motores apenas.

* PAUSA:
- Entre 1998 e 2000, a participação da Renault se deu através de prestação de serviços à Mecachrome, que pagou à Renault pela continuidade do desenvolvimento de seu motor.
Os motores franceses foram rebatizados Mecachrome (Williams, 1998), Playlife (Benetton, 1998-2000) e Supertec (Williams 1999, BAR 1999 e Arrows 2000).

* FASE 3:
- Em 2001 a Renault volta a ter uma equipe própria ao comprar a Benetton. A equipe continuou a ser chamada Benetton naquele ano.
- Entre 2002 e 2006, a equipe Renault - com esse nome - foi a única a utilizar os motores franceses.
- De 2007 a 2010, a Red Bull juntou-se à Renault.

* FASE 3 1/2:
- Em 2011, a Renault voltou à tarefa de apenas fornecer motores. A GENI comprou a equipe de F1, que naquele ano ainda se chamou Renault, por questões financeiras...
Nesse ano, além da GENI (ex-Renault) e Red Bull, a Lotus (atual Caterham) também utilizou os motore Renault.
- Em 2012 e 2013, a GENI (atual Lotus), a Red Bull, a Caterham (ex-Lotus) e a Williams foram usuárias do motor Renault.
- Em 2014, a GENI (atual Lotus), a Red Bull, a Caterham (ex-lotus) e agora a Toro Rosso usam o motor francês.

Próximo passo... PAUSA?


um abraço,
Renato Breder

Daniel Chagas disse...

Estou ficando com pena da Lotus. Já não bastasse ter que colocar o "Maldanado" em um dos seus carros, tem que ficar agradando a PDVSA. Na minha opinião isso se chama mendicância .

Juanh disse...

Ese Alpine A550 Renault fue la piedra inicil del Turbo en la F1. Lo tengo en escala, acá pueden ver muchas fotos del real en pista:
http://juanhracingteam.blogspot.com.ar/2013/10/225-alpine-a500-renault.html
Abrazos!

Ricardo Soares disse...

Excelente comentário Breder, compartilho da mesma visão... podemos acreditar numa empresa/fábrica(?) que vai-e-vem da F1 em nuances de interesses??? Abraços...e parabéns Corradi, pelas sempre bem redigidas postagens...