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Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet também são chegados numa Mercedes.
A grande vencedora da temporada 2014 da Fórmula 1.
Que tem em seu DNA a Brawn GP, a Honda F1 Team, a BAR e a Tyrrell.
Tyrrell que quando foi adquirida pela BAR em 1997 contava com apenas duas
dezenas de pessoas trabalhando.
A coisa nasce pequena e se torna grande.
Lembre-se da Stewart (que após a Jaguar) se tornou Red Bull.
Um pouco de investimento pode transformar uma estrutura existente em algo de
real valor.
Pense nos embriões que são hoje a Caterham e a Marussia.
A ameaça de boicote das pequenas equipes nos Estados Unidos era real.
Mas uma solução parece ter sido encontrada.
A CVC Capital Partners (controladora da Fórmula 1) abriu o caixa.
Algo em torno de 100 milhões de euros.
Vamos esperar os efeitos do acordo.
Fernando Alonso está com o futuro encaminhado na McLaren.
No entanto cabe uma nota sobre a proposta da Lotus para o piloto espanhol.
Ao invés de salários, a escuderia negra ofereceu para Ferdi uma fatia (1/3) da
equipe em troca de um contrato em que Alonso assumiria o cockpit até 2017.
A Lotus ainda se comprometeu a dar um cargo de chefia para seu empresário
Luis Abad.
Proposta claramente costurada por Flavio Briatore.
E recusada.
O que não impediu da Burn (patrocinadora da Lotus) criar esperanças durante
o processo.
E sonhar com a possibilidade (de forma oficial) nas redes sociais...
4 comentários:
Falando de Alonso e da proposta de 1/3 da equipe.
Seria sua terceira passagem por esse time.
Interessante observar a genealogia e os pilotos dessa Lotus:
Toleman (Senna) -> Benetton (Piquet/M Schumacher) -> Renault de fábrica (Alonso) -> Renault sem patrocínio (Alonso) -> Genii/Renault (Kubica) -> Lotus (Raikkonen)
Abraços.
Ahhhh, então era essa a jogada da Burn!
Sensaciona, Corradi! Sensacional!
Torço para que Alonso tenha corrido da proposta da Lotus. Conhecemos de perto outro grande piloto, bicampeão mundial, que infelizmente não teve grande sucesso em sua própria equipe :(
Abç!
Ron 1x0 Fernado!
Salvo que a Honda também traga um 'canhão' para a categoria, ele terá trabalho para desenvolver o carro, e não mais ficará apenas à espera de um milagre, ou seja, vaga na Mercedes.
Mas na verdade ele 'atira pra todo lado'!
Lembremo-nos que se fosse mais barato e não houvesse o programa seleção interna, ele poderia estar nessa Red Bull 2014.
Agora vamos raciocinar.
Sabe-se quem nem sempre o melhor carro leva o título de pilotos, mas o melhor piloto pode sim vencer sem ter o melhor carro! Ferdi está sim devendo!
100 milhões?
Desculpe, mas isto se consome em pouquíssimo tempo na mão das nanicas.
A remédio não surtirá efeito.
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