sexta-feira, 23 de março de 2012
Juniores
O futuro de pretérito.
As apostas da BMW no final dos anos 70.
Eddie Cheever, Marc Surer e Manfred Winkelhock.
Formavam o BMW Junior Team.
Com o apoio os três chegaram a Fórmula 1.
Cheever, talvez a maior promessa, pouco fez na categoria.
E ainda falou suas besteiras... Clica aqui
Sua maior conquista foram as 500 milhas de Indianápolis de 1998.
Já o suiço Marc Surer chegou a ser campeão da Fórmula 2 antes de ingressar na
categoria máxima do automobilismo.
Um começo promissor.
Mas a vida nas pistas pode ser atrapalhada pelas distrações do paddock.
Seus primeiros dois casamentos foram com ex-modelos capas da Playboy.
Pilotou sempre para pequenas equipes.
Arrows, ATS, Ensign, Brabham...
Teve uma carreira marcada por acidentes.
O mais grave aconteceu no Rally em 1986.
Surer ficou muito ferido.
Seu co-piloto infelizmente não conseguiu escapar com vida.
Hoje Marc trabalha como comentarista.
Manfred Winkelhock também chegou à Fórmula 1.
Mas ele se mostrava bom mesmo em outras categorias.
Sportcars e Turismo.
Chegou a faturar os 1000 km de Monza de 1985 com Surer.
Parecia que tinha encontrado o seu rumo.
No entanto ainda no mesmo ano ele perderia a vida.
Em Mosport Park no Canadá.
Justamente numa corrida de Endurance.
Essas histórias podem passar uma impressão errada.
E alguns podem achar que o BMW Junior Team não deu certo.
Estão enganados.
Ele cumpriu o seu principal objetivo.
Criar oportunidades.
Postado por
Humberto Corradi
às
15:48
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5 comentários:
Putz, bati a vista na foto antes de ler o post e achei ser o George Harrison sentado no guidão...
Fail, sorry...
Fora isso, que trio zicado, hein ? E o Cheever ainda vence uma "quinhentas" na fase ainda obscura da IRL...competindo contra "feras" do naipe de Eliseo Salazar, Scott Sharp, Biily Boat, Stéphan Grégoire, Greg Ray..."tenso". Nos carros, gigantescos motores Oldsmobile ultrapassadíssimos com bloco de ferro...que dureza...
Um abraço,
Danilo Candido.
Edward "Eddie" McKay Cheever Jr, o que foi sem nunca ter sido....... fenômeno que aos 17 anos em 1976 assombrava e corria de igual para igual com a "legião francesa" o Alex Dias Ribeiro eo Maurizio Flamini na F-2, quase que foi o piloto mais novo da categoria máxima. A carreira dele é ponteada pelos quase.... a precocidade nem sempre é sinônimo de sucesso.
Rubem Rodriguez Gonzalez
Quem está pilotando a moto?
Mario Theisen? (hehehehe)
um abraço,
Renato Breder
Treinando acrobacias? rsrsrsrs
Não sabia que o Cheever era apoiado pela BMW...é sua carreira nos Estados Unidos não foi ruim, mas na F1 foi discreto...
Tirando o chapéu para o Danilo e o Rubem, disseram TUDO!!
Gostei mesmo foi da montaria, uma Honda ST 70 daquelas com 3 marchas e sem embreagem, e olha que essa com o escape alto era a mais esportiva!!
Zé Maria
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