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terça-feira, 18 de julho de 2017
Clipping
Imagem de Charles Leclerc.
Piloto que estará conduzindo a Ferrari ao lado de Kimi Raikkonen nos testes
na Hungria.
Todos apontavam para Jules.
Mas próprio Bianchi dizia que Leclerc era o fenômeno.
Meninos
Nikita Mazepin e Lucas Auer são os escolhidos da Force India para assumirem
os cockpits do time rosa nos experimentos em Hungaroring.
A Mercedes vai com George Russell (GP3).
Red Bull anunciou Max Verstappen e o substituto de Buemi nas etapas da
Fórmula E em Nova York, Pierre Gasly.
O "novato" Gary Paffett e Felipe Massa são os favoritos na Williams.
A McLaren deve colocar Lando Norris e Stoffel Vandoorne.
O americano Santino Ferrucci provará a Haas.
Sean Gelael (lembra dele?) levará a Toro Rosso num dia e os titulares
no outro.
Preste atenção nas nacionalidades pois a Sauber vai com o sueco
Gustav Malja e o japonês Nobuharu Matsushita.
Pela Renault deverão estar presentes Nicholas Latifi e, se tudo der certo,
Robert Kubica.
Se você é daqueles que implica com Lance Stroll, anote o nome de Latifi.
Família rica (rica mesmo!) e canadense.
OK?
S.H.I.E.L.D.
Depois do teste de Vettel, poucos acreditam no Escudo para 2018.
Mercado
Na Inglaterra, Christian Horner deixou claro que toda a movimentação do
mercado de pilotos depende da decisão de Sebastian Vettel.
Ele possui um acordo com a Mercedes.
Acertado diretamente com Toto Wolff.
(que inclusive participou da comemoração privada do aniversário de Seb)
Há também uma proposta da Ferrari para a renovação.
Mais três temporadas e um caminhão de dinheiro.
Na espera, Wolff cozinha o rápido e impressionante Valtteri Bottas.
E ainda pede para a Williams não tomar qualquer decisão sobre Felipe Massa.
Um lugar no time de Grove pode ser necessário.
(Williams que ainda sonha com Alonso)
Toto entrega que a decisão sobre o line-up de sua equipe envolve não apenas
a temporada de 2018, mas as de 2019 e 2020.
Rumores indicam que Wolff também trabalha com a hipótese de contar com
Vettel a partir de 2019.
Sendo assim, o multi campeão assinaria um contrato com a Ferrari somente
por uma temporada a mais.
A mudança de Vettel para a Casa de Brackley parece questão de tempo.
Do outro lado, Sergio Marchionne já conversou com Kimi Raikkonen.
Em caso de renovação, seu salário deverá ser menor.
Nada decidido.
O campeão de 2007 segue no ar.
Voltando para Horner, fico com a impressão que a Red Bull considera
aceitável a perda de Daniel Ricciardo no futuro (2019).
Bem diferente da situação de Max Verstappen.
O holandês é aquele que arrasta multidões vestidas de laranja para os
autódromos.
A turma do energético fará de tudo para segurar sua estrela.
Com o movimento em direção à Honda, os titulares da Toro Rosso para
2018 (que estavam definidos) poderão ser alterados.
Carlos Sainz Jr. (visto no paddock como problemático) e Daniil Kvyat
estão com uma neblina sob suas carreiras.
Neste caso, olhando no longo prazo.
Fernando Alonso tem tratado com a Renault, assim como a McLaren na sua
busca por uma unidade de força, entretanto existe um polonês em teste.
E aí Sergio Perez vai ficando de lado e pra piorar sofrendo comparações com
um Esteban Ocon sete anos mais novo ao seu lado.
Se não estou enganado Ocon é hoje o maior piloto da categoria máxima do
automobilismo com 1,86m de altura.
Não sei como ficaria a Haas por conta do desejo da Ferrari por Giovanazzi.
O italiano em seu primeiro treino livre na equipe americana foi quase meio
segundo mais lento que Grosjean.
Hoje, em Silverstone, Giovanazzi retomou a Haas no teste para a Pirelli.
Foram 119 voltas.
(Lance Stroll também estava lá e deu 106)
Já a Sauber está sob nova direção.
Frederic Vasseur (ex-Renault).
Que chega com muita autonomia.
Vamos ver os rumos.
Olho da Rua
"O GP da Grã-Bretanha não precisa ser em Silverstone."
Chase Carey (Liberty)
Ficou
Petronas garantiu que o seu futuro na F1 não está comprometido.
Mesmo com a retirada do Grande Prêmio da Malásia do calendário,
a estatal estendeu seu acordo de patrocínio com a Mercedes.
(apesar de Eddie Jordan ter noticiado o contrário)
Desde 2010 a empresa vem investindo algo em torno de 40 milhões
de euros por temporada no time de Toto Wolff.
Com o apoio, a Petronas tem obtido um retorno midiático de mais de
800 milhões de euros anuais.
(pra quem duvida do tamanho da Fórmula 1...)
A empresa não deve aumentar a verba.
Por outro lado tem garantido relevância cada vez maior na parte técnica.
O investimento no moderno centro de pesquisa e desenvolvimento de
Villastellone (Turim) na Itália tem rendido frutos para a equipe na F1.
Excelente para os alemães.
Pois a gasolina Petronas é uma das principais colunas do ousado plano
da Mercedes.
Que consiste em dominar a categoria até o final do atual Acordo de
Concorde em 2020.
E, depois de atropelar Audi e BMW em casa, se tornar não apenas uma
das melhores marcas do segmento premium, mas uma lenda mundial.
Como a Ferrari.
Sábado
Sebastian Vettel acusou o qualifying da Mercedes como a maior dificuldade
da Ferrari.
Sim.
Largar na frente faz toda a diferença.
A Ferrari perdeu, mas ainda não está tão longe.
Sempre olho para Valtteri Bottas.
Enquanto um bólido vermelho estiver entre as duas Flechas de Prata ainda
temos um campeonato.
Se o viés de alta da Mercedes continuar, aí será quase impossível recuperar.
Parecia que não, entretanto Silverstone foi totalmente favorável para
a Mercedes.
Houve muita dificuldade na Scuderia Italiana para achar o setup correto.
Diferente das primeiras provas.
A esperança reside na exigência aerodinâmica da Hungria.
A Ferrari tem que mostrar nas próximas semanas que o SF70H tem espaço
significativo para o desenvolvimento.
Se Gina mostrar fôlego será um alento.
Algumas das novas especificações da unidade de força testadas pela Haas
na Áustria foram utilizadas na corrida da Grã-Bretanha.
Mas só veremos o real poder de forma completa em Monza.
A Empresa austríaca AVL tem auxiliado no desenvolvimento.
Ao mesmo tempo a unidade da próxima temporada já está sendo formatada.
A saída de Lorenzo Sassi pode indicar que ele não estivesse conseguindo
gerenciar as duas equipes de engenheiros.
Pois o modelo 2018 da máquina promete ser bem audacioso.
Dias cruciais.
Por fim
Penso que as clientes são uma forma de ver (sem tanta influência aero)
o poder do motor.
Por isso gosto de comparar Haas, Force India e Williams.
Postado por
Humberto Corradi
às
16:40
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terça-feira, 5 de julho de 2016
Clipping
Muito bom.
Muito bom mesmo.
O período de pasmaceira parece ter chegado ao fim.
Da contemplação sem objetivo.
Da apatia.
Rosberg acordou e assim reagiu ao ataque de seu companheiro.
Finalmente!
Quer o título e pronto.
A controvérsia entre os pilotos da Mercedes não são novas.
Começaram na Malásia em 2013 e se seguiram até Baku 2016.
Um resumo com os que levaram vantagem entre parenteses.
Malásia 2013 (ordem de equipe favorecendo Hamilton).
Bahrein 2014 (Rosberg um setup de motor contra a vontade do time).
Espanha 2014 (Hamilton dá o troco e utiliza a mesma artimanha do setup).
Mônaco 2014 (Rosberg erra na classificação, conservando assim a pole).
Hungria 2014 (Hamilton não cumpre o combinado de estratégia com a equipe).
Bélgica 2014 (Contato entre os pilotos prejudica Hamilton).
Uma nota.
Neste momento Rosberg foi vaiado no pódio e ainda punido pela Mercedes.
Lewis, com o time ao seu lado, venceria 6 corridas das 7 que faltavam pra encerrar
o campeonato e se sagraria campeão.
China 2015 (Rosberg acusa Hamilton de prejudicar propositadamente sua prova).
Austin 2015 (Nico reclamou de manobra de Lewis, o vencedor. O GP do boné).
Espanha 2016 (na ânsia de ultrapassar, Hamilton bate em Rosberg).
Áustria 2016...
Após o incidente, Toto Wolff foi direto sobre o retorno das ordens de equipe.
"O sucesso da Mercedes está acima dos interesses individuais.
Vamos sentar e tomar uma decisão.
E os pilotos não têm voz ".
Niki Lauda ainda entregou que não há ambiente entre os dois pilotos.
E que Hamilton está agindo como um animal.
Em Baku, o piloto inglês chegou a quebrar parte das instalações da escuderia num
acesso de fúria.
Se você não sabe, o Transtorno Explosivo Intermitente, normalmente afeta indivíduos
com problemas constantes no trabalho ou na vida pessoal.
Os inimigos estão atentos.
Christian Horner afirmou que a Mercedes deveria rever a decisão de manter seus
dois pilotos.
E Maurizio Arrivabene deu graças à Deus pela relação entre Raikkonen e Vettel.
No meio disso tudo, o contrato de Nico ainda não foi assinado.
(falta de acordo em relação aos valores)
E a Mercedes lançou um novo modelo Classe A.
Versão Rosberg.
Vamos aos experimentos.
O menino russo Nikita Mazepin (falei dele noutro dia) conduzirá a Force India
nos testes de Silverstone.
Esteban Ocon dirige a Mercedes.
Já em Fiorano, a Ferrari será a primeira a testar os compostos Pirelli versão 2017.
O carro de 2015 será modificado para ter a mesma carga aerodinâmica das
novas regras.
O Tordo me confirma que parte do time italiano já trabalha no carro de 2017.
E alguns, num espaço separado, se dedicam ao motor de 2018.
A Renault está se chegando cada vez mais para o lado de Felipe.
Salário (baixo) de um milhão de euros mais bônus por duas temporadas.
Ah sim, Felipe é o Massa, OK?
Por fim.
Os salários atuais.
Em castas..
Hamilton (32), Alonso e Vettel (30 cada).
Button (17) e Rosberg (16).
Raikkonen (8).
Ricciardo (5,5), Massa, Hulkenberg e Perez (4 cada).
Grosjean (3) e Bottas (2).
Gutierrez, Magnussen, Kvyat (750 cada) perto de Verstappen e
Wehrlein (500 cada).
Sainz Jr. (350) Palmer (250), Nars, Ericsson (200 cada) e Haryanto (150).
Tudo em milhões e milhares de euros.
Interessante notar que Grosjean conservou seu salário mesmo mudando de equipe.
E a diferença (patrocinador) de vencimentos entre Massa e Bottas.
Postado por
Humberto Corradi
às
08:49
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Rascunho Jaune
Dia especial para a Renault!
Um retorno.
Vamos ao que interessa saber?
Os pilotos tiulares da escuderia francesa serão Kevin Magnussen e Jolyon
Palmer.
Esteban Ocon será o reserva.
Lembrando que Ocon (que derrotou Max Verstappen na GP3) ainda está
vinculado a Mercedes sob contrato.
Carmen Jordá continua responsável pela parte de desenvolvimento.
Ela diz que nesta temporada estará correndo também em outra categoria.
A tal outra categoria que a jovem deverá desembarcar é a Fórmula E.
Quanto aos patrocinadores conseguimos ver as chiques Devialet (acústica)
e a relojoaria francesa Bell & Ross.
Também marcaram presença na carenagem a Jack & Jones (Bestseller),
EMC, Microsoft, Total, Infiniti, Gravity e Genii, as duas últimas da
Genii Capital.
As áreas ocupadas pela PDVSA no ano passado?
Na tampa do motor foi substituída pela Infiniti, porém a asa traseira ficou
sem nada escrito.
Possivelmente sendo negociada ainda com a Total.
Na parte técnica vale destacar a chegada de Bob Bell que foi uma das
cabeças responsáveis pelo sucesso da Mercedes.
Outra coisa.
O programa de jovens pilotos foi ressuscitado.
A Renault Sport Academy dará apoio nesta temporada as promessas
Oliver Rowland, Jack Aitken, Louis Deletraz e Kevin Jore.
Por enquanto não está claro quem será o responsável por essa parte.
No passado Flavio Briatore iniciou um projeto similar em 2001, o Renault
Driver Development.
Depois do Muro de Cingapura, já sob o comando da Genii, a Lotus repetiu
a ideia com sua Lotus Renault Academy de 2011.
Caçando jovens talentos onde estivesse o dinheiro (China, Brasil...).
Todos os programas anteriores gerenciavam as carreiras dos pilotos.
Algo que poderá ser terceirizado e cair nas mãos de Nicolas Todt.
As cores?
Nada demais.
O carro apresentado é um modelo do ano passado com um bico que não
foi utilizado.
E o amarelo será a cor predominante quando os bólidos alinharem para o
GP da Austrália.
A briga.
Kevin Magnussen esteve com seu novo engenheiro dias atrás.
Houve um forte desentendimento entre os dois.
Tanto que chegaram as vias de fato!
Testemunhas falaram da arrogância do jovem dinamarquês.
Estranho.
Porém já aconteceu um aperto de mãos.
Foi revelado que a Ferrari fez uma proposta para que a Red Bull e Toro
Rosso utilizassem motores da Alfa Romeo.
O plano de Sergio Marchionne era introduzir a tradicional marca italiana
de volta a categoria máxima do automobilismo.
A coisa seria desenvolvida pela própria Scuderia Italiana mas seria diferente
do utilizado por Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen.
Além de ajudar nos custos, a Red Bull poderia opinar na construção.
A história oficial é que o pessoal do energético achou muito caro.
A verdade?
A Red Bull sabe que a Ferrari nunca permitiria que um motor saísse de
Maranelo para bater seus carros vermelhos.
Mais.
Christian Horner não quer dividir com os italianos as descobertas feitas
em Milton Keynes por Mario Illien.
Assim, nada feito!
Max Chilton se move para Indy.
O ex-piloto da F1 comprou sua vaga na Chip Ganassi.
Será companheiro de Scott Dixon, Tony Kanaan e Charlie Kimball.
Honda coloca mais dinheiro na McLaren.
E Ron Dennis concorda em mudar suas cores a pedido dos japoneses.
Vermelho e Branco.
Vamos conferir.
Lembra da história de um outro piloto russo na Fórmula 1?
Pois bem.
A Force India assinou com Nikita Mazepin.
O menino de 16 anos se destaca por ser herdeiro de uma fortuna de
4 bilhões de dólares.
Tava reparando que quem está sem um piloto reserva é a Williams.
Para assumir mesmo, caso aconteça um problema com Bottas ou Massa.
Por fim.
Um conto.
Em 2013 Sebastian Vettel estabeleceu sua base salarial com a Red Bull
para as anos seguintes.
A cada temporada o time austríaco acrescentaria 4 milhões de euros aos
vencimentos do piloto alemão.
Pelas contas, Vettel chegaria em 2017 ganhando 34 milhões de euros.
Aí chegaram as propostas.
Em abril de 2014 (entre os GPs do Bahrein e China) a Ferrari disse ao
tetra campeão que o queria vestindo vermelho.
Em julho (GPs da Inglaterra e da Alemanha) a McLaren também chama
Sebastian para conversar.
Entre salário e premiações os ganhos chegariam a algo em torno de 50
milhões de euros anuais.
Pra definir.
Ron Dennis quer um líder para receber a Honda.
Entretanto Vettel quer a Ferrari.
Agradece a proposta de Woking e avisa a Red Bull sobre o assédio e que
irá sair.
Mas o piloto quer ser valorizado.
Assim ele mostra para a Ferrari os números da Red Bull e McLaren.
A Scuderia Italiana entende a necessidade, aumenta sua aposta e leva o
contrato para ele assinar no Japão.
Vettel coloca seu nome no papel e vincula seu talento ao time italiano
por três temporadas (2015 - 2016 - 2017).
Entre salário fixo e premiações (vitórias, títulos) ele poderá chegar a
receber algo próximo de 180 milhões de euros nesses três anos.
E nem tem empresário...
Postado por
Humberto Corradi
às
19:35
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