sábado, 21 de maio de 2011

Streets


































Corrida de Fórmula 2 e, pela quantidade de casas em volta, nem precisa dizer que é pista de rua.
Pro pessoal que acerta tudo aqui no blog: que circuito é esse?

Lingotto

























É impressionante o edifício construído pela Fiat para abrigar sua fábrica em 1916.

A empresa já apareceu no Blog em outro post, mas achei que valia a pena fazer um só
para falar de Lingotto.

O arquiteto e urbanista Le Corbusier a chamou "uma das mais impressionantes da indústria".

A idéia de se colocar uma pista no último andar foi realmemnte sensacional.

O prédio foi desativado em 1982.

Somente em 1989 o arquiteto Renzo Piano, restaurou a construção para a cidade de Turim.

Se tranformou em um centro cultural.

Árvore

































Bom dia a todos.

Final de semana com Fórmula 1 é sempre mais interessante. A foto que ilustra o post está quase
fazendo 50 anos. É de agosto de 1961, em Nurburgring. Vemos as duas Ferraris, a de número 4
conduzida por Phil Hill e logo atrás vem a outra com Wolfgang Von Trips.

A corrida foi vencida por Stirling Moss, com sua Lotus. A scuderia italiana foi bem e completou
o pódium. Uma imagem legal pra começar o sábado.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tá doido!


























Fórmula Ford. Circuito de Charade, na França, que por quatro vezes já foi palco da Fórmula 1.

Inundação
























Neste mês estou colocando sempre aqui uma foto sobre as 500 milhas de Indianápolis.

Dia 29 de maio acontece a edição desse ano da prova, que está completando 100 anos.

É muita história!

A imagem acima é de 1933, e como podemos ver, choveu um pouco naquele dia.

Propaganda

































A pior ação de marketing que eu já ví...

Ângulo
































Bom dia.

Daqui a menos de um mês acontecem as prestigiadas 24 horas de Le Mans. O evento acontece desde 1923 e é a mais tradicional  prova de resistência para automóveis do mundo. O maior vencedor, com oito vitórias, é o dinamarquês Tom Kristensen, enquanto a Porsche, com 16 vitórias, domina entre os construtores. O circuito francês é bastante veloz, com os carros chegando a alcançar 400 km/h.

A foto é da edição de 1959 da corrida. Naquele ano a vitória foi pra Aston Martin.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Graxa























Caixa de ferramentas de mecânico da equipe Lotus. Ficava assim, no canto do box, em 1974. Acho
que muita gente pagaria um dinheiro se fosse vendida hoje na internet. Item de colecionador. Só não
sei se era pra cuidar do motor Ford Cosworth do carro do Jacky Ickx ou do Ronnie Peterson.

Talento























Macau, 2005. No pódium da corrida de Fórmula 3 vemos Robert Kubica, Lucas Di Grassi e Sebastian
Vettel. Na época eram 3 promessas que deveriam se tornar parte da nova geração da Fórmula 1 alguns
anos depois.

Hoje assistimos Vettel, campeão e líder da atual temporada da categoria máxima do automobilismo, e Kubica,  que apesar de estar no estaleiro, é considerado um grande piloto e, me parece, sempre terá
vaga nas grandes equipes.

E o Di Grassi? O que faz as coisas darem errado na carreira de um piloto talentoso como ele? É só
falta de grandes patrocinadores ou houve falhas no gerenciamento da carreira? Sei que não é a
primeira vez que um bom piloto brasileiro se perde ao chegar a F1.

Origem
























Foto de Francesco Baracca, aviador italiano da Primeira Guerra Mundial.

Seu avião trazia a pintura de um cavalo rampante.

A figura passou a ser utilizado pela Ferrari nos anos 30, após a condessa Paolina Baracca,
que era mãe do aviador, presentear Enzo Ferrari com o emblema.

A condessa se impressionou com o piloto em 1923 e lhe pediu que usasse a imagem dizendo
que daria sorte nas corridas.

Rettifilo

























Bom dia a todos.

Começamos o dia falando de Monza, que de vez em quando aparece numa imagem
por aqui.

Autodromo Nazionale di Monza foi construído em 1922, e se tornou a principal
pista italiana e uma das mais tradicionais do mundo.

É um dos meus circuitos preferidos, principalmente antes das modificações que acabaram
com a parte oval.

A foto é dos 1000 km de Monza de 1969.

A Porsche, com o modelo 908, faturou a prova.

Dizem que é uma pista para motores e não para pilotos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Nobre























A Cidade parece uma pintura. Mas, que circuito é esse? Acho que nem vai demorar... o pessoal aqui
acerta tudo. Tá doido!

Miramar























Barcelona recebe a Fórmula 1 nesse final de semana no circuito da Catalunha. Montjuic Park, em
1973, na mesma cidade espanhola, também sediou uma etapa da categoria. Naquela ocasião havia
3 pilotos brasileiros no grid de largada. Wilson Fittipaldi, José Carlos Pace e Emerson Fittipaldi.

Foi a penúltima vez que a pista foi usada pela F1, devido a um acidente gravíssimo ocorrido 2 anos
depois. Na foto, reparem na proximidade dos fotógrafos, colados no guard rail. Nem precisavam de  
zoom na câmera.

Autobahn

























O piloto alemão Rudolf Caracciola passando sob um viaduto, que cortava a novíssima
autobahn que ligava Frankfurt a Darmstadt, com sua Mercedes a 431 km/h.

Até hoje é a marca de velocidade a ser batida em vias públicas. Caracciola ainda foi tricampeão
do Campeonato Europeu de Automobilismo, que era a Fórmula 1 da época.

Wheels
























Nas fotos a Ferrari, de Rene Arnoux, em Mônaco, 1983 e a Lotus, de Nigel Mansell, em Brands Hatch, 1982. Os dois carros com esses pneuzinhos. Mas, que raio de rodinhas são essas?

Freccia Rossa












































Bom dia.

Começamos o dia com uma briga. Em 1922, os organizadores do GP da Itália deram a prioridade de corridas a Monza. Então alguns nobres da cidade de Brescia, magoados, resolveram dar uma resposta. Surgiu a idéia de oficializar seu hobby: apostar corrida com os trens que iam de Brescia a Milão.

Nascia assim a Mille Miglia. Com trajeto de 1600 km que era feito ligando Brescia a Roma (ida e volta), passando por diversas cidades italianas. Considerada por Enzo Ferrari "a corrida mais bela do mundo",
teve seu traçado alterado inúmeras vezes na sua história. Grandes marcas como Ferrari, Alfa Romeo e Mercedes sempre participaram e entre os vencedores da prova, podemos citar Tazio Nuvolari, Alberto
Ascari e Stirling Moss.

Mas, em 1957, um acidente com 12 vítimas fez o governo italiano proibir qualquer tipo de corrida em estradas. Em 1977 criou-se o festival Mille Miglia Storica, um evento comemorativo anual no qual só participam automóveis fabricados entre 1927 e 1957. Um resgate à memória da corrida.

A fotos mostram a equipe BMW, em 1940, se preparando para a corrida e um tipo de navegador usado
em 1955 para ajudar os pilotos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

F3000





















A F3000 Internacional foi criada pela FIA em 1985 para subtituir a antiga F2.

Do ano de sua criação até 2004, a extinta categoria teve 4 campeões brasileiros:

Roberto P. Moreno,  Christian Fittipaldi, Ricardo Zonta e Bruno Junqueira.

A foto acima mostra outro piloto brasileiro que foi bem em sua passagem naquele que
era o último degrau antes da Fórmula 1.

Sem pistas.

Ícone


























Talvez seja o carro mais amado de todos os tempos na Fórmula 1.

Patrick Depailler, na sua Tyrrell, 1977.

Fogo























No próximo final de semana teremos a etapa Espanhola da Fórmula 1, em Barcelona.

Nas fotos vemos Jack Brabham e Jackie Stewart em dois momentos no circuito de  
Jarama, também na Espanha.

O ano é 1970.

Nas duas imagens temos como cenário o acidente da Ferrari de Jack Ickx e a BRM de
Jackie Oliver.

A prova foi vencida por Stewart, única vitória dele e da March naquela temporada.

O acidente, assustador, quase matou Ickx.

FD






















Bom dia.

Dia um pouco mais corrido que o normal.

Então pra começar uma foto de Wilson Fittipaldi, 1975, acelerando em Silverstone
seu Copersucar Fittipaldi.

Seu irmão, Emerson, corria ainda pela McLaren com o número 1 estampado no carro.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Se

























Sempre vejo textos aparecerem, aqui e alí na internet, que tratam de desmistificar a figura
de Ayrton Senna.

O piloto, que sempre foi admirado no esporte, após sua morte, ultrapassou todos os limites
da Fórmula 1 e se tornou um herói, um mito, não só no Brasil, mas no mundo inteiro.

É só dar uma olhada no Google.

Existem sites nas mais diversas línguas que prestam homenagens a ele.

Esses textos que tentam humanizar Senna , mostram seus defeitos, seus erros.

Dizem, enfim, que ele era um excelente piloto e ao mesmo tempo um homem comum.

Mas, a maioria não enxerga dessa maneira.

Afinal um ídolo é um ídolo e pronto.

Acima do bem e do mal.

Um dogma.

Mas, quero fazer aqui uma reflexão.

E se, ao invés de Senna, tivéssemos perdido Nelson Piquet, no auge, pouco depois de seu
terceiro título mundial.

Piquet não costumava empunhar a bandeira do Brasil nas vitórias e nunca foi um poço de
simpatia com a imprensa.

Qual teria sido a reação do grande público e da mídia com a notícia?

Seria hoje ele lembrado como ídolo, herói ou mito?

Propaganda
























As melhores idéias são as mais simples.

Automobile


















Fundada em 1915, na cidade de Turim, a Carrozzeria Ghia é um dos estúdios
de design automobilístico mais famosos do mundo.

Começou fazendo carrocerias leves de alumínio e alcançou fama internacional
quando venceu a Mille Miglia de 1929 com o Alfa Romeo 6C 1500.

Entre as duas Guerras Mundiais a empresa trabalhou, além da Alfa Romeo,
com a Fiat e a Lancia.

A fábrica foi reconstruída após ter virado escombros durante um bombardeio
na Segunda Guerra Mundial.

Durante os anos 50, várias montadoras de outros países encomendaram projetos,
como a Ford, Volvo, Chrysler e Volkswagen.

Foi quando houve o surgimento do Karmann Ghia.

Após um período de transição, onde a empresa trocou de mãos algumas vezes,
acabou sendo adquirida pela Ford nos anos 70 e ainda hoje faz carros conceito
para a empresa americana.

A foto que ilustra o post mostra a Ferrari 510 Superamerica Ghia, de 1955.

Rei

























Bom dia a todos.

Nesse primeiro post do dia, relembro uma das marcas que acho mais importante do Brasil
na Fórmula 1.

Junto com os 8 títulos de pilotos nacionais e o incrível número de GPs de Barrichello, as  
seis vitórias de Ayrton Senna em Mõnaco não podem ser esquecidas.

Desde sua primeira participação em 1984, Senna mostrou que naquele circuito viriam
perfomances que ilustrariam pra sempre a história da categoria.

Ele participou de 10 edições da corrida, sendo que, conquistou sua primeira vitória em 1987
e a útima em 1993, superando a marca do inglês Graham Hill de 5 vitórias.

O número é tão impressionante que é uma das poucas marcas que Michael Schumacher não
conseguiu derrubar.

domingo, 15 de maio de 2011

Tempo

 
Vídeo mostrando o pit stop de Emerson Fittipaldi em 1973, Watkins Glen. Tudo normal, mas a 
equipe Lotus demora 18 segundos para mexer nos pneus do carro do brasileiro. Hoje, comparado 
aos tempos das paradas da Red Bull, seria uma eternidade.

Lembro que a Brabham também era muito rápida nos anos 80, quando Nelson Piquet precisava ir 
ao box, garantindo sempre uma boa vantagem pra ele.

Rango























Domingão, hora do almoço...
Pra registrar: eu até tentei, mas não conseguí identificar o carro por baixo do self-service.

Olho

























Bom dia.

Hoje, pra começar esse domingo, separei mais uma foto sobre Indianápolis.

Vejam como faziam manualmente, volta a volta, a mudança do painel de informações
da corrida.

Estão lá a classificação, número de milhas e o tempo da prova.

A turma tinha que ficar atenta pois não podia perder a passagem dos carros.

Deixei a imagem, que é dos anos 30, numa resolução maior pra vocês poderem ver os
detalhes.

Não sei a partir de que ano e nem qual foi a primeiro circuito a usar um painel eletrônico.

Provavelmente deve ter sido somente após a Segunda Guerra Mundial.